quarta-feira, 3 de junho de 2009

Meio Ambiente: Alunos do colégio Monsenhor Vicente Bezerra de AURORA participam de seminários temáticos



Estudantes do Colégio Monsenhor da cidade de Aurora nas áreas de biologia realizam seminários sobre meio ambiente
Discutir coletivamente os mais diferentes temas relacionados à Biodiversidade e os recursos naturais. Foi com este objetivo que estudantes da área de Biologia do ensino médio do Colégio Monsenhor Vicente Bezerra de Aurora na região do Cariri vêm realizando por todo este mês uma série de seminários em sala de aula. O projeto visa igualmente, enfatizar sob à guisa de comemoração da Semana internacional do Meio Ambiente. Afirmou o professor José Cícero responsável pela iniciativa. “Além de nos possibilitar uma aula diferente, dinâmica, discursiva, participativa e menos enfadonha... A promoção de seminários temáticos sobre o meio ambiente se constitui numa importante ferramenta pedagógica com a qual podemos trazer para o ambiente da escola questões relevantes relacionadas a vida do planeta”, explicou o professor.
Temas debatidos:
Os temas debatidos e apresentados em sala de aula, vão desde a problemática envolvendo o bioma da caatinga, a água no planeta, a degradação do rio Salgado, o ecossistema da Amazônia, as causas e conseqüências do aquecimento global, poluição e extinção de espécies vegetais e animais dentre outros. Ainda, conforme o professor da turma, a próxima etapa será a realização de aula de campo às margens do Salgado, principal manancial da região e que percorrer cerca de 42 km do território aurorense. Uma exposição contendo as informações obtidas, materiais e fotografias sobre o rio também farão parte da iniciativa dento do projeto “Salvemos o rio: uma visão amarga do rio Salgado”. São estudantes da 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio que necessitam urgentemente construir uma visão crítica, reflexiva e preservacionista no tocante as questões diretamente relacionadas ao meio ambiente e a biodiversidade planetário a partir da realidade vivida no seu próprio município. Uma visão ecologicamente equilibrada, baseada em atitudes preservacionista e biologicamente sustentáveis, explica o professor. “Nenhuma escola poderá se dá ao luxo de não transferir para a sala de aula as grandes preocupações hoje vivenciadas pelo mundo. A escola como o centro irradiador do saber precisa está antenada com os grandes debates por que passa a sociedade de um modo geral.
Uma visão ecológica dos fatos:
De maneira tal que, nem a neutralidade e, tampouco a indiferença poderão ser aceitas como o lugar comum das iniciativas escolares do século 21” finalizou. A educação brasileira, entre muitos equívocos e pecados históricos, precisa passar urgentemente por uma alfabetização ecológica, como forma de melhoramos e aprofudarmos o entendimento e a discussão da temática ambeintal no ambeinte da escolar e no quadrilátero da sala de aula.
Educação ambiental, a caatinga e o Rio Salgado:
A educação ambiental necessita virar uma prioridade pedagógica, aliás das mais importantes.
É preciso que falamos uma grande campanha nacional em favor da biodiversudade a partir de cada realidade. Não podemos falar dos desequlíbrio climático e ambiente partindo da premissa apenas da Amazônia, da Artátida, das carlotas polares, dos EUA, de São Paulo, da China, da Savama africana, dos caçadores e baleias do Japão, do Tieté, sem a devida atenção e problematização de temas locais como o Rio Salagdo, a degradação do bioma da caatinga, das queimadas, da poluição, das sacolinhas de plásticos, dos nossos manaciais, do nosso saneamento básico, da nossa qualidade de vida profundamente ligada diretamente ligada a naturesza. Precisamos edificar uma consciência ecológica no nosso alunado como forma básica de chegarmos aos seus pais e a sociedade como um todo. Esta é uma luta que, caso não a ganhemos, todos sairemos perdendo. Temos que colocar na ordem do dia a possibilidade da introdução na grade corricular das escolas, sobretudo a pública, da disciplina de educação ambiental (Ecologia aplicada, comentada e experimentada).
A Ecologia como disciplina curricular:
Poque tanta resitência, quando o que está em jogo é a saúde do planeta e a vida de todos os seres vivos? A extição de espécies a partir das nossa fauna e flora. O nosso lixo ubano, a recliclagem, o desenvolvimento sustentável, o uso racional da nossa água, os organismos geneticamente modificados, o uso de agrotóxicos nas nossas lavouras, a desertificação, as causa e conseqüência do aquecimento global, as catrastrófes naturais.....a convivencia com a seca. Todo este debate clama por uma visão holística do mundo e das coisas como premissas básicas para novos paradigmas de convivência planetária harmoniosa entre todas as espécies.
Da Redação do Blog da Aurora

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